convido a ouvir
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
domingo, 4 de maio de 2014
Momentos de Mães...
Feliz dia da Mãe para todos(as) ! :)
[ Hoje, dia 4 de Maio de 2014 é o "Dia da Mãe", Para mim todos os dias do ano o são, no carinho, no amor, no apego e nos ralhetes (porque não?) :)
É uma felicidade ser Mãe e ter Mãe].Deixo um pequenino apontamento de um dos muitos momentos cúmplices com a minha mãe, um café e a partilha da fatia de bolo, acompanhada de gratas e longas conversas (aqui, com os olhos postos no mar da Ericeira)
mariam 2014.05.04
Etiquetas:
amor,
apegos,
dia da Mãe,
momentos meus,
ocasião especial
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
armadilhas
Ao enredar-se nas armadilhas do amor e da arte,
passa o Homem a ser um rico Ser em azar e sorte
mariam 2013/09/18
mariam 2013/09/18
Etiquetas:
amor,
sorte,
triste,
vida; destino
domingo, 15 de setembro de 2013
sombra
Sombra
Terna é a lembrança
Na amargura da lágrima
Que irreverente se solta
Pois teimosa ficou a sombra
Do beijo e do jeito doce
Misturados com a acidez
Da teimosia e do génio
Não se apaga o apego
mariam 2013/09/15
sexta-feira, 26 de abril de 2013
palavras caladas
Palavras caladas
Assombram as palavras meu amor
quando no seu jeito mudo e inaudível
são eco de um profundo e sentido grito
Só precisamos meu amor saber lê-las
nas entrelinhas do senso e da loucura
no saber desbravar mundo num apelo
Assombram as palavras caladas
quando os olhos meu amor
também falam
*
mariam 2012.08.26
terça-feira, 19 de março de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
O AmOr
O AmOr
Almeja-se reflexo
É dos fortes e decididos
Dos inseguros O é também
Amor amigo e sereno
Ardente ou vagabundo
Com ou sem lógica ou pretexto
Mesmo na perda gera lembrança
Alheio a regras ou a crises
Continua hábil instigador do mundo
mariam 2013/02/14
domingo, 9 de dezembro de 2012
Amores
Ténue é a a linha que separa o amor amante do outro
Resume-se no desejo do agrado e na sede da recompensa
Em Eros ou em Fileo é similar a demanda pela reciprocidade
Reside na diversidade humana o peso e a medida dessa linha
mariam 2012/10/09
Em Eros ou em Fileo é similar a demanda pela reciprocidade
Reside na diversidade humana o peso e a medida dessa linha
mariam 2012/10/09
sábado, 13 de outubro de 2012
Memórias outonais
Ainda ecoam em mim os teus desejos
Os que ficaram lá por detrás da realidade
Os que não tiveram coragem de emergir
Cálidas e ousadas memórias outonais
Quando o sabor a mosto e as cores ocre
me enchem os sentidos de suave torpor
Podia morrer assim, como as folhas
mariam 2012/10/13
sábado, 12 de maio de 2012
puzzle
domingo, 18 de março de 2012
acróstico
( acróstico)
Aprendo a ler-te nas entrelinhas do corpo
Tímida nudez
Afoitamente exposta nos soltos versos
Sinto ritmo e rima na aparente lírica
Meu madrigal
Em poesia
amor
mariam 2012/03/18
domingo, 8 de janeiro de 2012
vontades
no desejo
no mistério
no enleio
até que sem medo
se mostram
navegam nos lábios
nos dedos
e se espraiam no cetim das peles
mariam 2012/01/08
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
domingo, 13 de março de 2011
naquela altura..
Naquela altura
Curvada no emaranhado dos pensamentos
Destranco por minutos a porta que se fechou sobre ti
Vem-me ao sentido o cheiro intenso das tuas palavras
As que naquela altura ouvia sem saber ouvir
Aquelas que não tinham o perfume que agora adivinho
Também das que proferi e não ecoaram na tua alma
E as das mútuas mágoas que se esvaeceram como espuma
Volto a fechar-me no nevoeiro de te não saber
Porque o tempo se encarregou de nos apagar
Tão teimosas foram as vãs razões da nossa razão
Que o amor se perdeu em estúpidos labirintos emocionais
Inventámos zangas e demandas
Quisemos mimos e tivemos penas
Livra-te futuro que eu caiba nestes versos
Livra-me Deus, de ser este apagado Ser
mariam 2011/03/12
domingo, 13 de fevereiro de 2011
ao Mar meu
Mar meu
Por dentro da maré cheia de sonhos e apelos
Senti-te o pulsar em cada quebrar de onda
Encolho-me
Não do medo das fragas e adamastores
É de todos os mistérios deste mar que anseio
Que me encolho
Até ao bom vento poder soltar minhas velas
Até ao bom vento poder soltar minhas velas
mariam 2011/02/13
*
Sei que vou poder navegar por todos os teus mistérios
(porque em mim, algures, é onde moras)
Sei que vou poder navegar por todos os teus mistérios
(porque em mim, algures, é onde moras)
[Ao criar hoje este post, com som e imagens captadas ontem, neste mar alteroso e belo,
lembrei-me de algumas passagens do livro Milagrário Pessoal, que estou a adorar...
Tive o privilégio de assistir ao seu lançamento em Lisboa.
Deixo um obrigada especial ao seu autor, por me ter 'aturado' nesse dia...]
"... Beijei-a.
Ouviste falar na memória da água?
Não.
Segundo os homeopatas, a água retém a memória das substâncias
químicas que se mergulham nela..."
*
"... O céu brilha, azul e côncavo, sobre a minha cabeça. Há-de
estar cheio de anjos sem asas, como os que vi, numa manhã sem
outro milagre, há muitos anos, na cúpula da Capela Sistina. Sei
disso porque daqui onde estou os sinto a respirar. Penso em
todos os lugares que gostaria de visitar contigo. No que gostaria
de fazer contigo - e não farei nunca:
Ler-te alto as Ficções, de Borges.
Rir, enquanto nadássemos entre golfinhos, no mar sem mal-
dade de Fernando de Noronha..."
in, Milagrário Pessoal «Agualusa, José Eduardo»
sábado, 11 de dezembro de 2010
O Amor
Amor
Amor, quais serão as cores do verdadeiro amor
Quando tocas o infinito com a ponta dos meus dedos
Quando o desmaio acontece no cheiro doce dos sentidos
Quanto sal e fermento escorrendo nas bátegas dos sentidos
Quando saio da realidade e no afago fico envolta em arco-íris
Quanto vento e música se respiram nos mil mistérios do amor
Quando o apego faz de ti novelo, te consome e te possui
Amor, do amor não queiras saber as cores, só o sentido
O sal__ a pele__ o afago__ o apego__ o mistério__ o desmaio
Espuma onde a coerência é desatino e o momento é fundador
mariam 2010/12/11
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