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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

domingo, 18 de agosto de 2013

Florestas. Belíssimos pulmões da Terra... por quanto tempo?

Hoje o meu espírito está pouco poético, dou comigo a enervar-me em cada dia que ligo a TV e reparo que grande parte dos noticiários mostram incêndios, mortes de bombeiros e de florestas, perdas de bens e a angústia no rosto de quem passa por esse inferno.
Pergunto-me porque é que os governantes não criam programas reais e comparticipados a fundo perdido, para a limpeza e conservação das florestas durante os meses do ano em que as temperaturas são mais baixas. 
Os estabelecimentos prisionais estão repletos de homens e mulheres capazes de trabalhar, esses programas seriam ideais. 
Quem com carácter de permanência recebe subsídios de rendimento mínimo e de reinserção, provavelmente estará também em condições de poder trabalhar.
Se nos Ministérios diagnosticam a existência de funcionários públicos em excesso (provavelmente serão todos aqueles que entraram por outra via que não a do concurso público), havendo-os, porque não serem também aproveitados para trabalhar nesses e noutros programas, a bem da Nação?  
E afinal são aos milhões os euros que inevitavelmente acabam por ser gastos em todos os Verões, no combate aos incêndios, no pagamento de indemnizações por perdas de vidas e bens.
Bem diz o ditado "mais vale prevenir que remediar".
A mesma TV não tem dado conhecimento da aplicação de penas exemplares a incendiários ou aos seus mandantes, nem faz evidenciar o manifesto interesse por parte da justiça e das forças de segurança na investigação e busca destes criminosos.  
O sentido de cidadania parece só ser usado para reclamar, enquanto cada cidadão for pouco cumpridor e sentir pudor em denunciar todos os atropelos que vê serem feitos à sua volta, entre outros, à natureza, ao trabalho, aos impostos (fuga), Portugal continuará a ser um país muito pequeno...  

mariam, 2013/08/18


sexta-feira, 21 de junho de 2013

sábado, 13 de outubro de 2012

Memórias outonais

Ainda ecoam em mim os teus desejos 
Os que ficaram lá por detrás da realidade
Os que não tiveram coragem de emergir
Cálidas e ousadas memórias outonais

Quando o sabor a mosto e as cores ocre
me enchem os sentidos de suave torpor

Podia morrer assim, como as folhas 


mariam 2012/10/13

Frutos de Outono

As minhas ainda jovens árvores presentearam-me com estes frutos de Outono
(A abóbora foi presente de uma amiga)
É a natureza que não me desilude.

mariam 2012/10/12

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Primavera

A Primavera voltou a mostrar-se . Uma bênção para os nossos sentidos. O Alentejo é lindo!
(imagem captada em 28.04.2012, no regresso do meu curto e finito 'dolce fare niente')

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Outono




domingo, 14 de novembro de 2010

Outonal melancolia


OUTONO

Debaixo deste plátano, fico sentada
Lá do fundo, vem o riso da criançada
Aqui, ouço os silêncios, é paz cantada

Vejo uma lagartixa ao Sol, tão parada
Semicerra ambos os olhos, de prazer
Santa vida, dolce far niente

O Verão passou de forma ligeira
Saudades já eu sinto da Primavera
Preparo o Inverno desta maneira

Nesta outonal melancolia
Uma folha caiu suavemente
Dentro do meu livro de poesia


mariam 2008/09/22
(adaptado)


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

OUTONO

 Chuvas de Outono

As primeiras chuvas
Do ameno Outono
É de súbita alegria
Ver escorrer as gotas
No sentir da melancolia

Da terra vem o apelo à água
E são s uaoferta os figos e as uvas
Estende mantos de ocre folhagem
  Que docemente os meus pés acariciam 
O som do pisar das folhas e o cheiro da terra
Enchem-me de paz, bendigo a natureza

mariam 2010/09/26 (adaptado)

'Outono'- 40x50 óleo s/tela (by mariam)